Minas Gerais

SOLIDARIEDADE

Petroleiros distribuem 100 botijões de gás em Betim (MG)

Ação faz parte da Campanha Nacional “Combustíveis a preços justos”

Belo Horizonte (MG) | Brasil de Fato MG |
Ação foi realizada em parceria com a Associação Amigos do Terê e região - Foto: Camila Moraes

Na manhã desta quarta-feira (6), o Sindicatos dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro MG) realizou ação de solidariedade na comunidade Jardim Teresópolis, em Betim (MG).

A ação, que distribuiu 100 botijões de gás aos moradores da comunidade, é parte das atividades de comemoração do aniversário de 68 anos da Petrobrás, na Campanha Nacional  “Combustíveis a preços justos” e da jornada de luta pelo impeachment do Presidente Jair Bolsonaro. A distribuição foi realizada em parceria com a Associação Amigos do Terê e região.

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“Com a pandemia, está tudo muito difícil. Criamos, há cerca de um ano e meio, a ideia dos presidentes de rua, em que cada presidente acompanha por volta de 50 famílias de sua rua. Não enxergamos no Bolsonaro essa liderança e estamos fazendo do nosso jeito”, afirmou Kenedy Alessandro Henrique de Souza, membro da Associação. Os presidentes de rua também contribuiram com a ação.

Riscos de privatizar a Petrobrás

“O projeto que hoje controla a Petrobrás, sob gestão do Bolsonaro, coloca a empresa a serviço dos acionistas privados e estrangeiros, e não do povo brasileiro. Isso significou a crueldade de a Petrobrás aumentar o preço dos combustíveis, causando consequências para a inflação e piora das condições de vida, com o aumento da gasolina, do diesel e do gás”, declarou o diretor do Sindipetro MG, Felipe Pinheiro.

Gestão Bolsonaro na Petrobrás coloca a empresa a serviço dos acionistas

Felipe destaca também que “é um momento da gente se ajudar, como classe trabalhadora, e fazer o diálogo com a sociedade. Deixar claro que o gás está caro por uma decisão do governo, que tem tudo a ver com a tentativa de privatização da empresa. A atual política de preços é uma forma de tornar as refinarias mais atraentes para serem privatizadas. Precisamos nos unir como sociedade para impedir mais esse retrocesso”.

Edição: Elis Almeida