Israel matou 10 mil crianças palestinas
O Governo de Israel matou mais de 30 mil civis na Palestina, dos quais mais de 10 mil crianças. Bombardeou 34 hospitais e 104 escolas e universidades. Milhões de pessoas estão sem condições mínimas de sobrevivência. Esse massacre do povo palestino tem nome e a denominação para esse extermínio é genocídio.
O que pretende a violência desmedida do Estado de Israel é a legitimação da expansão colonial sob as terras palestinas.
Logo após a criação do Estado de Israel pela ONU em 1948, o novo governo decidiu que “a fronteira será definida pela guerra”. Assim, Israel rapidamente tornou-se um país colonialista que invadiu terras da Palestina, expulsou seus moradores e, muitas vezes, violou mulheres e matou civis nas aldeias.
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Cessar-fogo imediato
Lula, como presidente do Brasil e voz da América Latina, historicamente explorada e colonizada, emergiu como importante liderança se colocando ao lado dos justos. E cobrou dos líderes mundiais posicionamento em favor da vida dos palestinos e pelo fim do massacre.
Inclusive o presidente de Israel quis coloca-lo no hall das pessoas não gratas tentando isolar o presidente Lula. Mas teve uma reação contrária e nenhuma outra liderança mundial ressoou o seu discurso. Ao contrário, diversos líderes mundiais se alinharam ao presidente Lula pedindo cessar-fogo imediato.
Já os Estados Unidos vetaram pela terceira vez um pedido de cessar-fogo na Faixa de Gaza no Conselho de Segurança da ONU.
A pequenez da imprensa comercial e da direita brasileira, mostrou que ainda vivemos a síndrome do vira lata americano, reproduzindo análises rasas do império estadunidense.
Brasil se alinha aos países do sul global
Enquanto nação explorada do hemisfério sul, nosso papel histórico é ficar do lado das nações subjugadas e exploradas do mundo. Lula, na sabedoria do seu papel histórico, vocalizou a solidariedade transformadora e compaixão imensurável com o povo palestino.
Edição: Elis Almeida