A Região Metropolitana de São Paulo foi atingida por uma forte chuva, com rajadas de vento de mais de 100 km/h, deixando ao menos 2,1 milhões de endereços sem energia elétrica. Cinco dias após o evento climático, na quarta-feira (16), ao menos 100 mil imóveis permaneciam às escuras. A distribuição de energia na capital paulista é privatizada desde 1988. Em sistema de concessão, a Enel, empresa italiana que comprou a Eletropaulo em 2018, deve gerir a energia da maior cidade do país até 2028. Com dois apagões de grande porte em menos de um ano, a empresa enfrenta fortes críticas e patina para restabelecer a normalidade dos serviços.
Em Minas Gerais, a gestão da distribuição de energia elétrica é feita majoritariamente pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), empresa que enfrenta tentativa de privatização pelo governo Zema (Novo). O que o apagão em São Paulo tem a ensinar para Minas?
Outros destaques desta quarta-feira 23 de outubro de 2024
Ativistas do movimento negro de BH, declararam apoio à reeleição do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD).
Eleitores não poderão ser presos até domingo.
Eleitores com deficiência têm direito ao acesso a recursos especiais mesmo que não informem antes sobre a necessidade.
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Edição: Elis Almeida